sábado, 24 de julho de 2010

Mim Jornal

As ruínas da sobrevivência
São ameaçadas pelos lixos
que vivem sobre os arranha céu,
sujeito bloqueador das belezas aparente, e os olhos com véu de foco ofuscado,
contemplando a falça imagem de fachada com o seu pano de fundo amarrotado, sujo e amassado, quase abstrato, só não porque são personagens
principais. Ingredientes do prato de vil-metal. Assim gira a industria da miséria conseqüência de fome e de guerra, e o “projeto de cidadão de papel numérico”, só se locomove para o papel de óbito.
Dura é a realidade? Imagine quem a vive?
O passaporte para a pobreza
é a falta de humanismo e a
Sobrecarga de riqueza.
Simples questionamentos são as chaves para libertação de grandes prisões, afinal de contas sobreviver é viver?
Liberdade plena é ir e vir?
Infelizmente o mundo é projetado com um dedo de julgo apontado para o próximo, porém com uma falta tremenda; que é a falta de analise histórica, o que precede o veredicto de qualquer fato.

O ir vir marginal precisa ser revestidos e acompanhado por olhos que enxergam além do simples ver, porque o simples precisa se tornar conseqüência da visão analítica e sentinelica. Dessa maneira talvez soframos menos como massa de manobra, sendo modelada pelas mãos do suposto “rei”.
Ser louco nos dias de hoje significa ter malicia de audição para execução de atitudes e locomoção consciente, dando passos de cautela para não se sujeitar a pisar nas cascas de bananas postas pelos suínos, e cair esperando mais cinco anos para ficar de pé aguardando o próximo golpe. Esse é o sistema giratório propositor de nossos próprios desentendimentos perante ao espelho.
O saque claro no jogo socialight é o credito vital para sua próxima jogada.

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