sábado, 24 de julho de 2010
Lagrimas de uma Caneta
Sem escrúpulos perambulam as vagas fotos cefálicas.
Em esquema de guerra contra si mesmo
Em inércia na sua própria ironia
Mortificados no espírito e abstratos na carne,
Cachoeira obscura de lagrimas impuras, catarata de loucura.
Ranceniase porque a mão que acariciava agora agride e cospe, é irreal a visão do bosque.
E chora o sentimental poeta que não vê mais o céu escorrendo lagrimas de tinta sobre o papel.
No sonambulismo consciente.
Que o meu dia inconsciente não me proporciona,
Sinto tremores que reverberam,
Os neurônios em guerra
Impacto real nas placas tectônicas
Que ecoam e semitonam
Minhas raízes harmônicas em erupção
O calculo sombreia a inquietação
Resfriando o medo do diferente
Aspecto rotineiro ou mais um momento passageiro.
A maquina de lavar recebe sua próxima remessa...
Em esquema de guerra contra si mesmo
Em inércia na sua própria ironia
Mortificados no espírito e abstratos na carne,
Cachoeira obscura de lagrimas impuras, catarata de loucura.
Ranceniase porque a mão que acariciava agora agride e cospe, é irreal a visão do bosque.
E chora o sentimental poeta que não vê mais o céu escorrendo lagrimas de tinta sobre o papel.
No sonambulismo consciente.
Que o meu dia inconsciente não me proporciona,
Sinto tremores que reverberam,
Os neurônios em guerra
Impacto real nas placas tectônicas
Que ecoam e semitonam
Minhas raízes harmônicas em erupção
O calculo sombreia a inquietação
Resfriando o medo do diferente
Aspecto rotineiro ou mais um momento passageiro.
A maquina de lavar recebe sua próxima remessa...
Mim Jornal
As ruínas da sobrevivência
São ameaçadas pelos lixos
que vivem sobre os arranha céu,
sujeito bloqueador das belezas aparente, e os olhos com véu de foco ofuscado,
contemplando a falça imagem de fachada com o seu pano de fundo amarrotado, sujo e amassado, quase abstrato, só não porque são personagens
principais. Ingredientes do prato de vil-metal. Assim gira a industria da miséria conseqüência de fome e de guerra, e o “projeto de cidadão de papel numérico”, só se locomove para o papel de óbito.
Dura é a realidade? Imagine quem a vive?
O passaporte para a pobreza
é a falta de humanismo e a
Sobrecarga de riqueza.
Simples questionamentos são as chaves para libertação de grandes prisões, afinal de contas sobreviver é viver?
Liberdade plena é ir e vir?
Infelizmente o mundo é projetado com um dedo de julgo apontado para o próximo, porém com uma falta tremenda; que é a falta de analise histórica, o que precede o veredicto de qualquer fato.
O ir vir marginal precisa ser revestidos e acompanhado por olhos que enxergam além do simples ver, porque o simples precisa se tornar conseqüência da visão analítica e sentinelica. Dessa maneira talvez soframos menos como massa de manobra, sendo modelada pelas mãos do suposto “rei”.
Ser louco nos dias de hoje significa ter malicia de audição para execução de atitudes e locomoção consciente, dando passos de cautela para não se sujeitar a pisar nas cascas de bananas postas pelos suínos, e cair esperando mais cinco anos para ficar de pé aguardando o próximo golpe. Esse é o sistema giratório propositor de nossos próprios desentendimentos perante ao espelho.
O saque claro no jogo socialight é o credito vital para sua próxima jogada.
São ameaçadas pelos lixos
que vivem sobre os arranha céu,
sujeito bloqueador das belezas aparente, e os olhos com véu de foco ofuscado,
contemplando a falça imagem de fachada com o seu pano de fundo amarrotado, sujo e amassado, quase abstrato, só não porque são personagens
principais. Ingredientes do prato de vil-metal. Assim gira a industria da miséria conseqüência de fome e de guerra, e o “projeto de cidadão de papel numérico”, só se locomove para o papel de óbito.
Dura é a realidade? Imagine quem a vive?
O passaporte para a pobreza
é a falta de humanismo e a
Sobrecarga de riqueza.
Simples questionamentos são as chaves para libertação de grandes prisões, afinal de contas sobreviver é viver?
Liberdade plena é ir e vir?
Infelizmente o mundo é projetado com um dedo de julgo apontado para o próximo, porém com uma falta tremenda; que é a falta de analise histórica, o que precede o veredicto de qualquer fato.
O ir vir marginal precisa ser revestidos e acompanhado por olhos que enxergam além do simples ver, porque o simples precisa se tornar conseqüência da visão analítica e sentinelica. Dessa maneira talvez soframos menos como massa de manobra, sendo modelada pelas mãos do suposto “rei”.
Ser louco nos dias de hoje significa ter malicia de audição para execução de atitudes e locomoção consciente, dando passos de cautela para não se sujeitar a pisar nas cascas de bananas postas pelos suínos, e cair esperando mais cinco anos para ficar de pé aguardando o próximo golpe. Esse é o sistema giratório propositor de nossos próprios desentendimentos perante ao espelho.
O saque claro no jogo socialight é o credito vital para sua próxima jogada.
HIBRIDO
Não serei pessoa,
Quando tiver que ter ciúme
Mas a beijarei de áspero coração
Sendo pessoa para o seu agrado...
Não serei pessoa
Quando tiver que ser macho,
Mas farei sexo com Roma
Com minha alma em pedaços
Acariciando-te em ponto de partida...
Não serei pessoa,
Quando tiver que te proteger,
Tomarei apunhalada pelas costas
Sorridente ao te ver...
Mas sou um homem em pessoa
Que te ama sem razões a espreita,
Que em meio aos rumores
Houve-te, no inicio, no meio e no fim...
Da sombra de Roma,
Razão da minha persistência sincera,
Cicuta virtuosa da dor prazerosa
De quem o corpo não controla...
Quando a mente argumenta baboseiras
Invalidas para princípios,
Avassaladora determinante dos desejos
Segredo engendrado em cada espaço oculto.
Eu...
Quando tiver que ter ciúme
Mas a beijarei de áspero coração
Sendo pessoa para o seu agrado...
Não serei pessoa
Quando tiver que ser macho,
Mas farei sexo com Roma
Com minha alma em pedaços
Acariciando-te em ponto de partida...
Não serei pessoa,
Quando tiver que te proteger,
Tomarei apunhalada pelas costas
Sorridente ao te ver...
Mas sou um homem em pessoa
Que te ama sem razões a espreita,
Que em meio aos rumores
Houve-te, no inicio, no meio e no fim...
Da sombra de Roma,
Razão da minha persistência sincera,
Cicuta virtuosa da dor prazerosa
De quem o corpo não controla...
Quando a mente argumenta baboseiras
Invalidas para princípios,
Avassaladora determinante dos desejos
Segredo engendrado em cada espaço oculto.
Eu...
TERRA SECA
Tem hora que o tempo congela
E fica infértil a terra do meu coração
O sal da minha língua insípido
Minha mente voando como um gavião
A chama exala a fumaça
Da minha alma, meu lampião
É como um velho em sua cadeira de balanço
É como um trago no cigarro do desgosto
Um caruru de palma sem palmas
Guarda sem farda sem arma e sem posto
O gole seco na dose de cachaça
Escapelada a face do meu rosto
Cangaceiro sem destino certo
Incerto sem sua palavra dura
Só o seu chapel de couro
Que é a lembrança mais pura
De que acima da cabeça existe alguém
De eterna e grande doçura
A catarata lhe rodeia os olhos
E lhe cobre o semblante sem cor
A tromba d’água inunda a sala
De um corpo que geme de dor
A cabeça queima como brasa
No vulcão de imensurável calor
Há arrepio de angustia
Vento frio de anuncio traiçoeiro
Sensação de mórbido espaço
Densas nuvens de grande um nevoeiro.
Ameaça-me com armas mazeladas
De inseguranças inconstantes
De felicidades momentâneas
De sentimentos belos e sublimes instantes
Enquanto voa a verdade ao derredor
E o tic e tac que gira incessante
Me solta os olhos da razão
Da palavra que desfaz enormes montes
Quem sou eu em meio a tantos zeus
Que não me encontro em meio a ninguém
Desesperado tento decifrar a incógnita
Que faz de mim o meu próprio refém
Há sombra da duvida profunda
De quem se esconde além do além.
E fica infértil a terra do meu coração
O sal da minha língua insípido
Minha mente voando como um gavião
A chama exala a fumaça
Da minha alma, meu lampião
É como um velho em sua cadeira de balanço
É como um trago no cigarro do desgosto
Um caruru de palma sem palmas
Guarda sem farda sem arma e sem posto
O gole seco na dose de cachaça
Escapelada a face do meu rosto
Cangaceiro sem destino certo
Incerto sem sua palavra dura
Só o seu chapel de couro
Que é a lembrança mais pura
De que acima da cabeça existe alguém
De eterna e grande doçura
A catarata lhe rodeia os olhos
E lhe cobre o semblante sem cor
A tromba d’água inunda a sala
De um corpo que geme de dor
A cabeça queima como brasa
No vulcão de imensurável calor
Há arrepio de angustia
Vento frio de anuncio traiçoeiro
Sensação de mórbido espaço
Densas nuvens de grande um nevoeiro.
Ameaça-me com armas mazeladas
De inseguranças inconstantes
De felicidades momentâneas
De sentimentos belos e sublimes instantes
Enquanto voa a verdade ao derredor
E o tic e tac que gira incessante
Me solta os olhos da razão
Da palavra que desfaz enormes montes
Quem sou eu em meio a tantos zeus
Que não me encontro em meio a ninguém
Desesperado tento decifrar a incógnita
Que faz de mim o meu próprio refém
Há sombra da duvida profunda
De quem se esconde além do além.
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